Livros que foram lidos, quadrinhos, conversas, canções, filmes e teatro participam da esplendorosa memória da consciência. Numa tarde distante, ouvi pela primeira vez falar do Teatro do Oprimido. O tempo passou, mas Augusto Boal ficou alojado num canto da consciência, como um dos responsáveis, com a sua arte em favor da vida, para a construção dessa mesma consciência.
Foto em Projeto Blog
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