O SAPO E A FELICIDADE
- Rospo, parece entristecido.
- Sapabela, eu quis repartir a felicidade.
- Qual felicidade, Rospo?
- A minha.
- Tentou dividir a sua felicidade com alguém?
- Sim, mas ninguém quis.
- Muitos não quiseram?
- Alguns amigos.
- E como é a felicidade que você quis compartilhar?
- Spinoza, Erich Frohmm...
- Entendi, Rospo, entendi. Acontece que nem todos querem a sua felicidade. Sei que sofrerá, mas é melhor deixar que cada um busque a sua própria felicidade.
- Sapabela, você às vezes parece um bússola.
- Que de vez em quando aponta direções um pouco amargas.
- Amarguras que fazem crescer, minha querida.
MARCIANO VASQUES
HISTÓRIAS DO ROSPO 2010 - 59
Buenos días Rospo y Sapabela. Es cierto, la felicidad, se la tiene que buscar uno mismo.
ResponderExcluirAunque muchas veces se encuentra ayudando a los demás y no en el egoismo.
Veis ahora soy feliz leyendo vuestra conversación.
Un abrazo, Montserrat
Montserrat,
ResponderExcluirSapabela ficou feliz ao saber que pode proporcionar felicidade para alguém, principalmente para uma leitora tão especial, e manda um sorriso lá do brejo.
Abraços, Marciano Vasques
Amarguras que fazem crescer...
ResponderExcluirÉ verdade!
Beijinhos!!!
Hola Marciano, felicitarte por tan bello blog y por tan buen trabajo. Sapabela es un personaje sabio, ojalá que todos lo fueramos y supiéramos quién nos ofrece la felicidad.
ResponderExcluirUn abrazo.
Carmela Rey
Olá, Carmela,
ResponderExcluirQue alegria vê-la por aqui. Sapabela ficou até encabulada com o seu comentário, e manda um beijo de felicidade.
Um abraço forte de
Marciano Vasques
Vanuza,
ResponderExcluirAproveito para transmitir os meus Parabéns pelo seu belo trabalho.
Beijos,
Marciano Vasques