domingo, 31 de julho de 2011

NOITE DE AUTÓGRAFOS

Noite de autógrafos, com Daniela. Na mesa, Amir Piedade, editor da CORTEZ.

sábado, 30 de julho de 2011

AZUL QUE VEM

AZUL QUE VEM
Autor: NEL MEDEIROS

ENTARDECER EM ARACAJU

ENTARDECER EM ARACAJU

Autor: Nel Medeiros

PALAVRA FIANDEIRA NOS JORNAIS

O PALÁCIO EM NOVA EDIÇÃO

CASA AZUL DA LITERATURA 
tem o prazer de comunicar que acaba de sair 
a nova edição de
O  PALÁCIO DOS EUCALIPTOS.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

COMER COMER

"Brasileiros comem muito e mal, mostra IBGE"

Capa Estado de S. Paulo

A grande surpresa é saber que brasileiros comem muito.
Marciano Vasques

VOANDO

"AVIAÇÃO DOMÉSTICA DO PAÍS É A QUE MAIS CRESCE"
Capa da Folha 

Por isso está difícil pôr o Brasil nos trilhos.
Só vive no ar.

Marciano Vasques.

O COLETOR DE LIXO

O COLETOR DE LIXO


—Sapabela! Arrumei uma nova ocupação.
—Que interessante novidade, Rospo! Qual é a sua nova atividade?
—Dou uma dica: recolho pensamentos negativos e feios e tristes, e dizeres inócuos ou venenosos, e os elimino.
—Mas uma dica, Rospo, mais uma.
—Fofocas e temores infundados.
—Mais um.
—Perda de tempo, covardia.
—Que mais?
—Nossa, Sapabela! Está tão difícil assim?
—Só mais uma dica.
—Traições, mentiras, falsidades, palavras infrutíferas, descasos, marasmo...
—Estou chegando lá. Só mais uma, a última.
—Agressões, abandonos, verbos sujos de maldades, palavras e amizades sem abraços, sem laços, amizades estéreis...
—Está bem, Rospo, vou arriscar. A sua nova ocupação é Coletor de lixo. Acertei?
—Em cheio, Sapabela, em cheio.
—Mas tem umas coisas aí, que podem ser recicladas, quer dizer, alguns lixos podem ser reaproveitados.
—Sim, é verdade. Nem tudo que eu recolher deverá ser eliminado. Por exemplo, amizades sem abraços não são necessariamente lixo, nem de longe. Então, quando eu promover a varredura nos porões mentais, certamente uma amizade sem abraço deverá ser preservada para que nela seja cultivada a necessidade...
—Que necessidade?
—Os abraços, ora! Quando um sapo sente necessidade de abraço, acredite, ele evoluiu mais um degrau.
—Rospo, parabéns pela seu novo ofício. Posso dar uma dica?
—Naturalmente, eu dei um montão.
—Pegue o que encontrar de lixo nos relacionamentos do cotidiano e até o que apenas aparentar ser, por causa da suposta improdutividade e transforme isso tudo em literatura, meu amigo.
—Este é o segredo, esta é a mágica, Sapabela.

HISTÓRIAS DO ROSPO 2011
História nº647
Marciano Vasques

A COISA MAIS SIMPLES DO MUNDO



A COISA MAIS SIMPLES DO MUNDO



A ideia do patriarca, como o pai absoluto, o coronel, o mandatário, o chefe de família, é ultrapassada. Não mais pode ser considerada adequada, sequer cogitada em nossos dias, que são dias de urgências.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

NA FELIT

UMA NOVA LENDA?

—Sapabela, hoje quero falar de um mito bem atual, na verdade, uma lenda.
—Uma lenda urbana?
—Sim, certamente, mais urbana.
—Que lenda é essa?
—Na verdade, é um mito.
—Mito e lenda não é tudo a mesma coisa?
—Não exatamente. A lenda é aceitável como uma narrativa que explica determinado acontecimento, a origem de algo, coisa assim... Mas todos sabem que é uma lenda. Ninguém vai sair por aí dizendo que a loira do banheiro, uma lenda urbana, realmente existe, ou então, que a mãe da oca, ou seja, a mandioca tenha realmente tal origem, como é descrito numa lenda indígena, de nossos povos da mata.
—Entendi, todos sabem que é lenda. A narrrativa é agradável, é apreciada, geralmente é linda...
—De um modo geral, toda lenda é bonita, quer dizer, cada qual tem o seu encanto, o seu mistério, se assim podemos dizer...
—Qual a diferença com o mito?
—O mito torna-se verdade absoluta, para determinado povo em determinada região, em determinada época. Ninguém põe em dúvida o mito. O mito não é uma lenda. Para um povo, o deus do mito é realmente um deus, há uma crença naquilo. Ninguém duvidava da existência de Pã, naqueles dias tão distantes...
—Pã andou por nossas matas, não é?
—Sei, a lenda do Curupira. Pois bem. Mito e lenda são diferentes. Pois a lenda diverte e encanta as crianças, mas todos sabem que o boto cor - de - rosa é uma lenda, mas, só para falar de algo conhecido: os deuses da antiguidade, como Zeus, na Grécia, eram verdadeiros, pois se tratava de mitos.
—Nossos mitos contemporâneos serão estranhos no futuro, não é?
—O carro, o celular?
—Estou brincando, mas sinto que compreendi a diferença entre mito e lenda.
—Claro que foi uma explicação bem simples.
—Ora, Rospo, isso é uma conversa, uma conversa apenas, de não se jogar fora.
—Pois então, é isso.
—Mas, diga: que mito é esse sobre o qual ia falar? É mito ou lenda?
—Pensando bem, é uma lenda, quer dizer, tornou-se uma lenda. Lenda mesclada com mito, pois muitos ainda acreditam que ela existe. Mas como muitos já perceberam que ela deixou de existir, pelo menos aqui no brejo, então é uma lenda, e será bom se todos puderem falar dessa lenda para os sapinhos da próxima geração.
—Estou curioso, Rospo. Que lenda é essa? Mas se existe mesmo, de verdade, não é um mito. Então, é preciso discernir bem. Porém, conte logo! Que lenda é essa?
—A privacidade. Essa é a maior lenda urbana que está surgindo. Logo todos contarão narrativas para os pequenos, falando dessa lenda, contando que outrora, num tempo passado, a privacidade existiu.
—Nossa, Rospo! Que lenda terrível.
—Lendas surgem, não é?
—Rospo, mas tal coisa, isto é, a privacidade, já existiu. Então, uma lenda pode ter uma fonte, quer dizer, uma origem real?
—Bem, isso é meio difícil de assimilar, mas a privacidade, que se foi, se dissolveu, quer dizer, está indo embora, está sumindo na neblina do tempo, essa privacidade, tornou-se uma lenda para que seja um sinal de que é preciso se almejar algo que já tivemos.
—Rospo, vou pensar muito nisso. Essa lenda está me deixando curiosa demais. Bem, vou ao facebook, preciso postar uns versos.
—Vou com você, Sapabela.
—Mas, e a minha privacidade, Rospo?
—Nem sabia que você já convivia tão bem com uma lenda.

HISTÓRIAS DO ROSPO — 2O11
 História nº646
Marciano Vasques

LITERATURA

Ao encontrar no caminho,
Gente numa vida dura,
Eu não estava sozinho,
Gerando literatura.





Marciano Vasques

AMIZADE


Leal,verdadeira, pura:
Procurei nesses caminhos,
Da nossa literatura,
Amizade, não espinhos.


MARCIANO VASQUES

quarta-feira, 27 de julho de 2011

terça-feira, 26 de julho de 2011

CAMADAS NO CENTRO DA VIDA

—Rospo, precisa entrar em sintonia... com a vida.
—Deve  estar  brincando, Sapabela.
—Estou. Sou brincante, sou brincadeira, adoro brincos. Sempre estarei brincando...
—E hoje está mesmo, e linda. Adorei os seus brincos. Essa cor esmeralda é esmero da alma.
—Obrigado, caro amigo.
—Não usa anel?
—O meu "era de vidro e se quebrou"...
—Sua alma, seu coração, cantiga-se por aí. Num instante estou enlaçado pelos seus olhos regados de poesia. E gostei muito do seu brinco, é mesmo uma autêntica brincante. Mas, sabe o que eu menos gosto no inverno?
—Sapos desabrigados?
—Sapabela, essa é a minha sintonia com o mundo, com a vida. O que me comove em mim é que estou em permanente fusão com a atenção que as injustiças clamam. Mas o que me incomoda muito no inverno é outra coisa, que está num outro plano, entendeu? Somos compartimentos, camadas, e, já sabe, o sapo que se alvoroça na força catalisadora da arte, mas fecha os olhos ou o coração para as injustiças e as dores do mundo, esse sapo já se dissolveu na memória essencial. Bem, somos camadas, você entendeu isso, não é?
—Claro, Rospo! E  só não entendo o porquê de tanto discurso. O que você está querendo dizer, afinal? O que mais o incomoda, nessa sua outra camada?
—O excesso de roupas das sapas por causa do frio.
—Eu sabia!
—Vai deixar mofando aqueles vestidinhos?
—Está frio, Rospo! Mas, como eu dizia lá acima, você precisa viver em sintonia, em harmonia...
—Ora, Sapabela, paraísos me incomodam, a vida não é um celibato, nasci para velejar nos temporais, relampejar no surf, surfar nas tormentas, nas ondas que se atiram contra os rochedos e causam espumas... Nasci para correr ao vento, num avental de aventuras sem fim. Quero viver intensamente, e sei que isso requer um equilíbrio de baile, de valsa e de rock...
—Entendi, a sua harmonia é estar no centro da vida.
—Exato. Que a vida seja ela mesma, e que meu barco siga no azul,  mas um azul apto para os vendavais, os ciclones, os rodamoinhos, as ondas e as espumas. A vida é um encanto, em toda a sua plenitude, se fosse só paz e quietude, se fosse só sossego, que coisa mais sem graça seria.
—Que lindo, Rospo. A partir de hoje darei valor a todas as minhas camadas.
—Como se já não fizesse isso.
—Tchau, preciso ir.
—Já?! Então, deixe-me dizer. Que linda brincante está, com esse brinco de brilhar, de esmeraldar a vida, só falta o vestidinho, mas vamos dar uma chance para o inverno e perdoar essa injustiça.
—Rospo, não me faça rir. Ou melhor, faça.


HISTÓRIA DO ROSPO —2011
HISTÓRIA Nº 645
Marciano Vasques

segunda-feira, 25 de julho de 2011

LER

"A maioria dos pais e professores também não lê coisa nenhuma e posa de culta indignada"

LUIZ FELIPE PONDÉ
in
Ler ou não ler, eis a questão

ilustrada FOLHA DE S.PAULO

domingo, 24 de julho de 2011

SINHÁ

GAIVOTA NO COLISEU DO PORTO

FRANCESCA MARINI

ORAÇÃO DOS EDUCADORES

ORAÇÃO DOS EDUCADORES


É preciso dissolver o rancor, deixar escorrer a intolerância pelos túneis da mente até que a luz clara de um campo desfaça a insensatez e a paz floresça entre as pessoas.

sábado, 23 de julho de 2011

QUANDO MORREM OS JOVENS

GRITO

SAUDADES DE MATÃO

BELEZA QUE CHAMA

Passeando num sábado de calçadas, sorvetes e palavras, lá iam os dois amigos, como se estivessem num oceano azul.sonhos. Então Sapela dá a partida no verbo:
—Rospo, você sabe que eu sou bela.
—Centenas de leitores já sabem, minha querida amiga. Mas, está querendo dizer algo, não é?
—A maioria dos sapos e das sapas só gostam do que chama aos olhos.
—Do que chama os olhos? Do que instala a chama inicial?
—Estou falando de chamamento, Rospo. Estou flertando com essas palavras faz tempo...
—Sim, Sapabela, a maioria gosta mesmo muito mais do que chama aos olhos. Porém tem os que gostam do que chama à alma, ao coração.
—São os que têm os olhos mergulhadores, não é?
—Olhos mergulhadores?
—Sim, o olhar que mergulha além da aparência, além da superfície. Claro que apreciamos a beleza, a beleza exterior. Mas, o que precisamos colher com nossos olhos é a beleza interior.
—Precisamos com urgência desse olhar...
—Concordo, Rospo. Mas se quiser ver essa beleza em mim, essa beleza interior...é só prestar atenção no que eu penso...
—Sapabela, você eu viro pelo avesso...
Como é?
—Calma! Você nem me deixa terminar! Eu ia dizendo que você eu vejo por fora e por dentro, ou seja, a sua beleza exterior, de sapa bonita...
—Bela, por favor.
—Sim, bela no exterior, e bela no interior... O seu coração é lindo, Sapabela.
—Rospo, que sorvete gostoso!
— Tem sabor de sábado, não é?
—Sábado de mergulhos.

HISTÓRIAS DO ROSPO — 2011
HISTÓRIA Nº 644
Marciano Vasques

UM SÁBADO DE RIMAS E INGLÊS

—Sapabela, vim num foguete!
—Já sei. Só pra rimar com sorvete.
—Hoje é sábado, linda!
—Eu sei.
—Gosto de rimas, creio que quando ensinamos uma criança a rimar, a estamos ensinando a remar o seu barco, que ainda é um barquinho, mas será um transatlântico em sua vida, e a estamos ensinando a rimar correnteza afora, riachos e rios caudalosos, e mares "nunca dantes navegados"...
—Rospo! Você está inspirado! O que aconteceu? O pólen do sábado caiu sobre você?
—Gostei, Sapabela. Mas, sabe, estive pensando duas coisas.
—Diga.
—Estamos precisando de um SLOWFOOD, um slowlyfood, mais especificamente.
—Exibido, também sei Inglês. Você quis dizer que em vez desses lanches apressados, rápidos, precisamos de lanches com conversa, sem pressa, bem tranquilos...
—E já temos o facebook, mas precisamos de um SOULBOOK...
—Aí você está querendo demais, Rospo.
—Olhe, Sapabela, quero rimar com seu nome.
—A rima mais certa eu já tenho.
—Qual?
—Bela.
—Convencida.
—Rospo, o sábado de uma criança deveria ser integralmente de rimas, todas as horas, e você sabe, um dia na vida de uma criança feliz tem 300 horas.
—Não me faça rir, Sapabela.
—Faço sim. Mas, lembre-se: você veio num foguete.
—E o que tem isso?
—Rima com sorvete!
—Vamos?
—Já estamos lá.



HISTÓRIAS DO ROSPO — 2011
HISTÓRIA Nº 643
Marciano Vasques

AS JOIAS INVISÍVEIS

AS JOIAS INVISÍVEIS
Rospo e Sapabela conversam quando passa por eles uma sapa repleta de joias caras. Brincos, anéis, colares, broches  e pulseiras.
— É tudo tão brilhante, tão colorido e tão valioso! Essa sapa está muito enfeitada.
— É bonito realmente,  e eu gosto de ver, Sapabela. Afinal são as joias visíveis, aquelas que têm preço no mercado.
—Joias visíveis? Por acaso existem joias invisíveis?
— São as que não podem ser penduradas no pescoço. Elas não têm preço.
— Então são muito valiosas.
— Um poema que você leu e guardou consigo, uma história que contou para um sapinho, um abraço, um beijo, um olhar amoroso, um sorriso...um aperto de mão sincero, uma conversa, uma canção de ninar, um gesto de amor...
— Rospo, não sabia que tinha tantas joias dentro de mim.
—Eu sempre soube.
— Consegue ver as joias invisíveis?
—Todos conseguem. Quando o olhar estiver embaçado pela rotina, é só limpá-lo no riacho da poesia.


ANTIGAS DO ROSPO — 2
Marciano Vasques

A SAPA MAIS FEIA DO MUNDO

A SAPA MAIS FEIA DO MUNDO


Passa por eles uma sapa e a Sapabela comenta:
— Veja, Rospo, que sapa linda! Não conhecia essa jovem. É realmente linda!
— É feia!
— Está louco, Rospo? Como pode dizer isso?
— É mais do que feia, é horrível, aliás, nunca vi tanta feiúra.
— Acho melhor explicar isso, meu amigo.
— Ora, Sapabela, a beleza exterior, a beleza do rosto de nada vale...
— Beleza é fundamental, Rospo...
— Deixe-me terminar.
— Desculpe. Pode continuar.
— A beleza da aparência não tem valor se o interior é feio. Vou dizer porque ela é feia.
 —Diga.
—Ela é racista, preconceituosa, fofoqueira, e desvaloriza os amigos, quase sempre desmoraliza os colegas, além de ser invejosa.
—Tudo isso?
—Pois é.
—Tem razão, amigo, ela é feia, muito feia. Mas como sabe tanto sobre ela?
—Apenas observo, finjo que não ouço...

ANTIGAS DO ROSPO — 1
Marciano Vasques

ANTIGAS

Atendendo a pedidos, inauguro um novo marcador, intitulado
ANTIGAS DO ROSPO.
Sim, alguns amigos de CASA AZUL DA LITERATURA comentaram que gostariam de reler algumas histórias antigas do personagem. Sendo assim...

sexta-feira, 22 de julho de 2011

FEIRA DE LIVROS

SARAU EM SÃO MIGUEL PAULISTA

SARAU DA CASA AMARELA

DIA 29/07/2011, SEXTA-FEIRA
INÍCIO ÀS 20H, NA CASA
LOCAL: RUA JULIÃO PEREIRA MACHADO, 17 (RUA
DO COLÉGIO HUGO TAKAHASHI) - SÃO MIGUEL PAULISTA, PRÓXIMO À SABESP.
Presença de Escobar Franelas, um poeta Palavra Fiandeira.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

ALGAZARRA NA FELIT

CONFIRMADO!
Estarei dia 13 de Agosto, um sábado, às 16 horas, na FELIT, em São Bernardo do Campo, autografando no lançamento do meu livro ALGAZARRA DAS LETRAS. Conto com a presença dos amigos, para um abraço.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

VALEU!


UM TRIO MUITO ESPECIAL

—Rospo!
—Sapabela! Que elegância!
—Onde?
—O vestidinho...
—Ah, sim. Gosto de cores. E você, como vai? Poderia dizer se uma flor de outono desaparece?
—Jamais, Sapabela, jamais. Uma flor de outono jamais se vai...
—Onde ela fica alojada, Rospo?
—Na alma, para sempre...
—E onde é isso?
—Onde é o quê, Sapabela?
—A alma...

terça-feira, 19 de julho de 2011

VAGAR

MAR AZUL





O Gigante se Aproxima
Meus olhos se enchem de Mar...Imensidão Azul... 
Azul Marinho
Azul Celeste
Azul Anil
Azul Indigo
Azul Turquesa
Azul Piscina
Azul  Chatre
Azul  Paul Klee
Azul Céu Portinari 
Vida  Azul...Na Casa Azul...

Ana Coeli

Publicado originalmente no blog CORTINAS DE DAMASCO

ESPANTALHOS



Ao abrir este livro de poesias, o pequeno leitor encontrará a beleza
do beijo da brisa deslizando em suas páginas, um doce no jardim de estrelas
e, principalmente, o prazer da leitura que está com os braços abertos,
como o eterno espantalho dos verdes anos da nossa infância.
As visões de espantalhos que encantam a infância e os momentos de
delicadeza, aqui, são oferecidos às crianças com a arte da poesia

de Marciano Vasques
e com a arte de dez artistas que magistralmente ilustraram essa
obra. Indispensável ferramenta para os educadores com alma poética

Retirado do catálogo da NOOVHA AMÉRICA

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