Peri feria, sem ira, sua amiga Iracema, quando não queria com ela cirandar. Ela ficava magoada e a má água em seu olhos escorria fazendo bonito lago de dar dó, logo ela, a menina do anel de vidro. Mas ele, que corria naquelas ruas empoeiradas, sumiu, dizem que entrou num bosque chamado solidão e de lá numa mais voltou. Iracema cresceu. Os bailes vieram. E nas ruas da periferia dizem que às vezes anda com o olhar submerso nalgum verso que guardou, coisa de brincadeira.
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